É festival ninguém leva a mal !!!

O movimento Abaixo as Farfalhas além de muitíssimo bem aceite pela comunidade teve o prazer de contar com inúmeros apoios e pessoas que rapidamente se quiseram tornar militantes do movimento.
Desta feita sentiu-se necessidade de criar um encontro para reunir toda a comunidade inimiga do bigodinho fofinho mas que fica piroso. Assim pretende-se reunir toda uma extensa panóplia de artistas variados para animar os 3 dias daquele que será o melhor e o maior festival do ano que já vai para a 1ª edição. Festa pela noite dentro é garantida visto que este ano a organização não poupou esforços para reunir numa só festa diversas individualidades que prometem animar a multidão.
Abaixo fica o cartaz da festa do pessoal que encosta qualquer Avante a um canto. (clique na imagem para aumentar)


Cumprimentos camaradas "anti-buçozistas".

Homem de causas

Eu, queridinho e gostosão, como homem de causas resolvi, face ao meu passado tenebroso, criar um movimento para salvaguardar gerações vindouras e algum marmanjo que ainda apanhe restos da actual era.
E é ele o movimento ABAIXO AS FARFALHAS !!!



O vosso contributo é fundamental, para isso, quer seja em cafés, bares, mercearias, loja de ferragens, lojas do chinês, Jardins Zoológicos, Centrais Nucleares, Casas de Meninas, Casas de Meninos, Casas de Bebés, Fábricas de papel higiénico, balneários da Fernanda Ribeiro, Camarotes da Teresa Guilherme, blogs estúpidos, Hospitais para Papa-formigas... espalhe a boa-nova. TUDO CONTA!
O seu gesto pode mudar o Mundo!
Por tudo isto lembre-se: NÃO É SÓ PARA OS INCÊNDIOS QUE SE TEM DE LIMPAR O MATO!

Notícia.

Uma vez que vi esta notícia e andava à muito com o "bicho" (que até era semelhante a um cão gigante) de trabalhar vídeo, cá está... Muito básico e simples mas demorou quase o mesmo tempo que o 2001: Odisseia no Espaço.

PP.: A Notícia revela-se e si mesma um poço de humor gratuito, já as legendas... Foi experimentação pura...

Manifestação: "Quando mija um Português, mijam logo dois ou três"

Greves, manifestações, rabiosques peludos virados para a televisão... Estas e muitas outras servem para transmitir o desagrado face à politica nacional. Um veio de razão é propriedade do Zé, no entanto, acho estranho protestarem e ao mesmo tempo votarem neles.
Queixam-se de liberdades a mais, fosso social, privilégios e "taxos" em demasia mas continuam a votar neles.
Atacar a maneira "abixanada" de falar do José Sócrates ou ainda pior criticar o Francisco Louça(~) (de porcelana para os amigos) por não usar gravata são argumentos mais que válidos. O desiquilibrio mental de anões também é esquecido pois o que importa é exclusivamente o facto de ser rasteirinho.
Critica-se muito o que os outros fazem, mas auto-criticas não existem porque no fundo ou fazem o mesmo ou não fazem nada. E eu sou um exemplo todo banhado a telhados de vidro.

Como este blog é somente meu, e apesar de quantias avultadas, 100 quilos de entremeada e sexo desgarrado com três homossexuais, dois dos quais militantes activistas do PNR, que já me propuseram em em troca da cedência deste espaço virtual. Eu resisti para agora poder fazer este desabafo. Este sim de Humor. Porque o povinho faz me rir (aqui incluo-me eu totalmente).

Mas em jeito desajeitado e desorganizado concluo propondo a lei máxima "sapere audi". Assim, quando virarmos o rabiosque mal limpo e peludinho para a televisão pensemos antes porque é que o estamos a fazer e não porque sempre é melhor que faltar ao trabalho. Baixemos as enxadas em vez de as levantar. Democracia é o poder do povo, a utopia social apenas se conseguirá com o "sapere audi" de todos, não simplesmente ir lá votar porque o Kim da sexshop também vota neles e depois ir criticá-los com o marido da Graciete.

Mas quem está bem é o Zé Povinho porque apesar de passarem 80% do tempo a queixar-se da vida, e 18% a falar do Cristiano Ronaldo e apenas 1% para tratar dos deveres/direitos que "nosso senhor Jesus Cristo lhe deu". O restante é para beber minis e tentar ter sexo com pilinhas do tamanho de mini-salsichas.

Concluindo (pela segunda vez), a merda aqui sou eu, porque protesto contra as leis sociais que já o meu tris-avô adoptava e sou eu que as vou desrespeitar. E na verdade eles é que brincaram com meninas mais-ou-menos roliças e eu ando aqui a escrever num blog frustradinho que nem um camarão sem bigodes.
Avante socialmente correcto!

( foto censurada)

Projecto falhado vol.1

Esta é a história biográfica de Gustavo Almeida Inácio mais conhecido pelas suas iniciais. No decorrer de toda esta história vão ser ditas algumas palavras caras e também vão aparecer um cafajeste, uma menina que tinha os mamilos estrábicos e um galheteiro de sal e vinagre.

Começa assim:
Gustavo nasceu logo muito esperto pois sempre que queria alguma coisa o sacana punha-se a chorar. A sua mãe até era uma moçoila jeitosinha, no entanto, o bebé custou-lhe dois meses de pó-de-talco e seu andar nunca foi o mesmo. Ainda hoje, se fosse viva, se arrependeria de ter ido com o Africano que trabalhava na embaixada para trás da vitrina da loja de martelos pneumáticos. Loja esta, onde Africano comprava o material de trabalho de reconstrução de edifícios.

Retomando a Gustavo, este não teve uma vida fácil. O seu primeiro infortúnio foi a morte do seu pai que apesar de não ter caído do andaime foi acidentalmente assassinado por uma kalashnikov de defesa pessoal, enquanto passeava ao pé de uma manifestação do PNR.

Posto isto, Gustavo recebeu um novo pai que desta vez era Ucraniano. Este nunca antes tinha tido um relacionamento a não ser daquela vez que piscou o olho a uma conterrânea numa caixa do mini-preço. Dizia-se que o seu insucesso no campo do mulherio se devia às amerroidas que tinha e que fazia questão de dizer publicamente. Posto isto prova-se então que a mãe de Gustavo era uma mulher aberta.

Assim Gustavo, apesar de todos os percalços de sua vida, conseguiu fazer tudo aquilo que qualquer criança faz, e dia sim, dia não, fazia chichi na cama e masturbava-se a ver as tardes da Júlia.

Tinha um futuro promissor à sua frente, no entanto, foi assassinado após certa noite, teria ele os seus 6 anos e picos, após ver um episódio do fiel ou infiel onde viu uma menina que tentava seduzir um homem quase mais peludo que a Teresa Guilherme e que por sua vez tinha os mamilos estrábicos. As consequências foram avassaladoras e Gustavo acabara por ficar desorientado. Essa desorientação originou a que desobedece-se a sua mãe e em vez de trazer o azeite e a pimenta, Gustavo tivesse trazido o mortífero galheteiro de sal e vinagre. Galheteiro este que lhe provocou um traumatismo causado pelo ucraniano e que deu término à sua vida. Há quem diga que foi o melhor para ele porque a sua vida era muito sem sal. No entanto este sal acabou por avinagrar o seu fim e ainda hoje se conta a lenda de Gustavo.
(Pelo menos ainda hoje ouvi um cafageste à porta do intermaché a contá-la.)
Um até sempre carinhoso Gustavo!

O regresso

Tal como fazem milhares de franceses, daqueles que cheiram a queijo e usam meias brancas com raquetes de ténis, eu senti-me na obrigatoriedade de regressar ao meu lar de origem. Lar este onde comecei a dar os primeiros passos e que rapidamente me ensinou que sou paraplégico, cerebralmente!
É assim que vou começar a vomitar o que me apetecer, apesar de não ter grande apetite, mas desta vez vou vomitar temas de carácter mais variado sendo que até o bilis desta vez pode ser expelido.
O meu ser também se modificou sendo que agora já tenho um pouco mais de sensibilidade. Esta foi desperta por um caso grave que vi no programa "Fátima" e que me sensibilizou para o facto que nós não temos problemas e que os meus aparentes disturbios mentais são insignificantes face ao Nuno Eiró.
Com esta me despeço com esperança que este à terceira ganhe um carácter maduro, nem que para isso tenha de por aqui filmes do já famoso redtube.com.

CC, coelho cafageste

"De olhos vermelhos
De pêlos branquinhos
De salto bem leve
Eu sou o coelhinho.

Sou muito assustado
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso.

Eu pulo pra frente
Eu pulo pra trás
Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.

Comi uma cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande ela era...
Fiquei barrigudo!"

Esta letra suscita em mim diversas dúvidas acerca se este coelho será mesmo a melhor forma de representar esta época religiosa onde as refeições se baseiam em osteas e chocolates.

Vejamos que de olhos vermelhos, pelo branquinho e saltitão significa que o coelho ou é albino, ou satânico ou então um travesti de aluguer.
O coelho mostra sem dúvida a sua gula, um dos pecados que Jesus o Cristo e sua seita diziam como pecado. Mais grave ainda que ser guloso, o malandro, diz que não mede os meios para atingir os fins. Se for preciso este é rapazinho para saltar para a frente e para trás e dar cambalhotas só para conseguir uma cenoura, o raio do manhoso!
Normalmente quando se quer muito uma coisa costuma-se saltar para cima e para baixo mas o coelho como é avarento até se adapta a novas posições com cambalhotas e tudo. Uma "ramboia" que é uma pouca vergonha ao final de contas.
Aqui se mostra então que o coelho é um "porco" guloso que depois de tão àrduo e pouco legitimo esforço que teve este ícon da Páscoa come a cenoura com casca e tudo e ainda é capaz de ficar barrigudo.
Como tal, concluo que o tão doce coelho da Páscoa de religioso não tem nada e além de incentivar à obesidade ainda se revela sem escrúpulos.
O jejum da quaresma devia ser era de doces não de carne mas só para me vingar hoje ao almoço comi um coelhinho guisado.

Portanto é com grande tristeza que me despeço com uma última frase:
"Jesus ressuscitou! Aleluia! Aleluia...".

Cumprimentos, RJAP

E não é que é mesmo!

É tão fácil criar certas piadas, e eu tenho tanta vez recorrido a essa facilidade de forma abusiva.
Como tal desta vez deixo ao vosso critério ( se é que ainda resta algum leitor).

O nome dele é Diogo Feio e é militante do CDS/PP. Eu não vou gozar porque senão estava aqui a escrever parar seria o horizonte. Já ser Diogo Feio quando se é bonito é mau, mas quando se é militante do CDS/PP... O teórico partido dos bonitinhos é um bocadinho desagradável e de não muito bom tom!

Cumprimentos "camaradas", RJAP

Vício

Num momento inédito e nunca antes visto dei por mim a pensar no seguinte...
Se no Titanic existisse casino certamente que os jogadores estavam numa maré de azar.
Tenho pena é dos coitados dos miúdos que nunca na vida tinham desrespeitado as mães e tinha de ser logo naquele dia que foram à agua sem fazer a digestão.
E por falar de coisas interessantes lembrei-me que no outro dia encontrei um dado que tinha sido um empréstimo.

Cumprimentos RJAP num dia em que os bitaites saíram afogados

Falar é fácil

"Juro pela minha mãezinha, odeio isso!".
De pés juntos afirmava ele insistentemente em voz bem toante para todos os que quisessem ouvir. A intenção se calhar não era essa mas como a sua rudes não lhe permitia manter um tom de voz equilibrado, as pessoas que estavam num raio de 127 metros foram forçadas a ouvir aquilo que este que não se considerava rude e que no fundo não passava disso mesmo. As que estavam num raio superior a 128 metros não ouviram pelo que o Ambrósio, esse sim assumido rude, comeu muitos "Ferrero Roches" enquanto a sua patroa andava na má vida o que originou o excesso de transito intestinal que fazia algum barulho e que consequentemente impedia as pessoas de conseguirem ouvir nitidamente o que ele dizia.
Júlio Fabricio, o nome fictício que acabo de inventar carinhosamente para ele não escondia as suas origens. De terras dotadas de escassa inteligência e incultura o Júlico, como lhe chamavam os conterrâneos, desde cedo se quis afirmar como sendo superior aos seus verdadeiros amigos. Deixar de dizer "agente têm uma mancheia" ou "ê e o mê pai e a nha mãe" eram objectivos sólidos.
O progresso foi-se notando, no entanto, origens são as origens e por muito snobismo ou qualquer tipo de pseudo-elitismo que o Fabricio pudesse ter o facto é que nunca de deixou de ser aquilo que não queria ser.
No decorrer da sua vida terrena muitas foram as vezes que Fabricio discriminou os seus semelhantes criando uma situação bastante caricata pois no fundo ele era exactamente igual.
Havia quem lhes chama-se "azeiteiros" ou "pedreiros", outros "matarruano" ou "labrego", "mitra" ou "xungoso" todos estes adjectivos englobavam este léxico que dotado de uma panóplia de significados era aquilo a que todos fugiam mas no qual acabavam por cair sempre.
Andar na rua de manga à cave no Inverno com umas letras muito metalizadas e que num jeito de fazer publicidade à marca ocupam todo o espaço à vista e caso fossem realmente verdadeiras valeriam 200 euros (o que é um abuso para uma camisola de Lycra que ainda por cima é amaricada), cuspir para o chão posteriormente a mandar um daqueles piropos que agora tanto anda em voga a uma moçoila que viram, usar um risco ao meio carregado de gel que bem exprimido dava para fritar um quilo de batatas e uns douradinhos (a minha palavra aqui perde credibilidade na medida em que o meu cabelo empastado com muco nasal e um acumular de poeiras e lixos de mais de três anos não é exemplo para ninguém) e fazer me sempre acompanhar do meu "tunning" com os vidros abertos a curtir uma "malha de discoteca" com o crazy frog e o terço da Nossa Senhora de Alpiarça a abanarem o capacete no retrovisor frontal são hábitos comuns destes estereotipos a que todos aclamam.
Digamos que provavelmente este seja o extremo, no entanto, muitos outros actos um tanto ou quanto mais subtis acabam por ser possuidores da mesma "piroseira" (de todos os adjectivos que me ocorreram na lista de possibilidades este foi o que mais achei fofo) como tal não percebo como é que alguém ainda tem a lata de gozar com os seus semelhantes.
Sendo assim e visto que música de discoteca comercial e urinar para as paredes quando se tem o urinol ao lado eram presenças assíduas na vida deste rapaz tão "cool" não se percebe como é que alguém diz que odeia aquele espaço a que todos rejeitam mas no qual todos curtem aquela espécie de música electrónica e soltam a fera que há dentro deles.
Em jeito de conclusão, aconselho apenas o Júlico para não fugir às tradições porque cuspir para o chão nunca fez mal (aliás, eu próprio uma vez já cuspi para o chão quando em alto de loucura tentei provar a homossexualidade) a ninguém e a fama de "piroso" não é relevante. Olha o caso do Cristiano Ronaldo, tem tudo o que esses indivíduos a que tanto criticaste tem mas como sabe jogar à bola e tentou jogar na Merche já ninguém o critica.

O que acabaram de ler foi tudo puramente ficiticio pelo que a história da homossexualidade é falaciosa e nem sequer sei se existe a Nossa Senhora de Alpiarça. Mas caso exista um bem-haja e muita saudinha que nos tempos que correm é bem precisa.

Cumprimentos RJAP

Portoghese persone

Vou sair da "pasmassera" de onde estou e vou-me instruir de cultura, provavelmente não será bem cultura mas vou me instruir de alguma forma.
Para honrar os bons costumes portugueses, broa, vinho, chouriço e navalha vão ser as minhas companhias.
E como estou numa de patriotismo, não acabo este post desprepositado sem antes dizer a piada tipicamente portuguesinha:
Vou ver se trago uma destas italianas desmontadas que é para quando cá chegar a montar!

Realmente o povo português devia se apelidar de Hilário pelo facto de ser tão hilariante e construir coisas tão giras. Há sempre piadas que ficam na a história como aquela do "qual é coisa qual é ela cai no chão fica amarela e tem carapinha rosa alface?".
Ciau bella, RJAP (clima seco)

Votações marotas

O blogger ofereceu-me o recurso de poder questionar os leitores, ou seja, eu e mais um ou dois débeis mentais que já viram toda uma pornografia existente na maior rede mundial, acerca de coisas que para mim eram e provavelmente já não são muito interessantes.

A primeira surgiu num momento extraordinário da minha vida em que não me encontrava assim muito lúcido e de boa sanidade mental (se calhar nem é assim tão extraordinário).
A pergunta era: "Caso o queijo de porco passa-se a validade o que farias?" (o assento era suposto estar no "passa-se" mas como já vem sendo hábito neste blog é mais uma pequenita distracção). Ao que dei hipótese de votar em algumas questões sem grande nexo, como seria de esperar.
Os resultados foram equilibrados, destacando-se a "Uhhh... Nem que tivesse com validade!" e o vitorioso "Ia para a varanda e atirava-o ao primeiro idoso que visse!". Posto isto concluo que a(s) pessoa(s) que lê(m) este blog são más pessoas e têm por hábito fazer chacota de idosos inocentes. Dos restantes consegui averiguar que são uns gulosos irresponsáveis por comerem produtos fora da validade.
Desta primeira votação os resultados não foram positivos aos meus olhos na medida em que além de serem poucas as pessoas que "Emoldurava-o e praticava-lhe um culto diário!", são uma cambada de xenofobos gulosos pois ninguém votou no "Comia um bocado feito o Aladin".

Em comemoração à monumental data que foi o aniversário do QueijodePORCO eu fiz mais uma "enquete" intitulada de: "O que oferecerias ao porco neste dia tão especial?".
As opções de escolha não eram muito abundantes pelo que, estiveram equilibradas destacando-se apenas a "A quinta do Pini-Pon".
Comprovo com isto que me tomam como uma criancinha que ainda brinca com o Pini-Pon. Logo, apesar de lerem este blog nem são assim tão tolinhos pois era mesmo o que eu queria à muito tempo.

Não votei por critérios lógicos de objectividade, no entanto, caso eu procede-se à votação as minhas escolhas passariam por:
Numa primeira fase "Deitava-o no lixo comum porque não há eco ponto para queijo de porco!" seria a escolha em ordem que eu agora ando com responsabilidade ambiental para ver se consigo "desencantar" uma das miúdas que aparecem nos anúncios do ponto verde.
A segunda seria certamente "Uma boneca insuflável para ver se deixava de andar tão desesperado", por razões óbvias.

Novas votações surgiram se estiver disposto a isso. Sim porque eu é que mando neste blog.
Cumprimentos agradecidos aos tontinhos que lêem este blog RJAP

Preto e amarelo (vol.1)

Simplesmente não prevê o futuro nem nunca foi vista a prever. Isso serão apenas confusões entre a genuína, a verdadeiramente real, e a outra. Mas não admira os mais atentos na sua existência porque sempre foi vitimada com boatos e falsas afirmações sobre a sua vida.
A inveja sempre a rodeou, não que ela fosse invejosa, mas muitos que a rodeavam eram. Essa inveja existia apenas porque características como pequenez, beleza, doçura e frescura eram apenas escassos adjectivos que se aliavam ao que fazia dela pura.

A história até se poderia relacionar com a de Maria Madalena, no entanto, nunca poderá ser relacionada pois em Madalena tudo o que paira no diâmetro das acusações e suposições, são apenas isso mesmo, suposições.
Ao contrário, o caso desta voadora de céu azul é diferente, pelo que, esta sim, foi acusada e injuriada sem bases concretas na medida em que todas as acusações e especulações em redor da sua boa conduta eram e são afirmações falaciosas.
De toda a prateleira de boatos, sempre me assalta à memória em primeiro lugar a questão da sua sexualidade. A sua suposta meretericidade sempre foi pano de onde se costuraram muitas mangas.
Sexo anal, "xih... isso é para pecadores" dizia ela num tom repressivo quando respondia à já pergunta habitual se era verdade que ela tinha sido abruptamente assaltada pelas traseiras. Este era aquele que no meio de um atlântico de boatos saltava sempre à primeira página, chegaram mesmo a transformar a melodia ternurenta e original que a caracterizava por uma outra, desta vez rude e incinuosa.
Ao escrever este texto as palavras apenas eram transpiradas em soluços de tristeza. Tristeza esta devida a existir tantas pessoas que tentam denegrir assim a imagem desta que, provavelmente terá sido o melhor ser que conheci até então.
O que interessa é que apesar de tudo o que inventam, ela sempre foi pura e nunca se deixou cair no campo do desagradável nem do pecado. Posto isto, apenas digo a todos os que inventaram sobre a maior doçura dos céus: "Vão mas é plantar couves de Bruxelas, seus invejosos com o nariz a transbordar muco nasal daquele bem verdinho e suculento!"

(Ah, quase me esquecia. Eu referia-me à abelha Maia!)

Cumprimentos, RJAP

Homem de Família

A criatividade que outrora, apesar de não muito criativa, reinava no meu reino das "tonteiras" já não é o que era, pelo que, agora sou pai de família e tenho assuntos sérios para tratar.

O videojogo The Sims tornou-se seriamente num vício, situação que se viera a agravar após por época de nascimento de Jesus "O Cristo", o Pai Natal me ter ofertado a expansão The Sims Unleashed, que traduzido em Brasileiro é "The Sims O bicho vai pegar". (Nota: Além desta tradução estar magnificamente bem conseguida isto ainda me faz lembrar o João Kleber quando o esposo não resistia à sedutora.)
Ainda que este me tenha tirado a minha já escassa "vida social", estou deveras entusiasmado, e até quem sabe excitado, com este jogo.
Este tremendo gosto originou então a que nestes dias em que estive ausente da medíocre vida de bloguer se devessem essencialmente a esta família virtual, se bem que numa primeira fase andei entretido em tentar desenhar a Júlia Pinheiro no Paint o que me foi extremamente complicado porque além de não conseguir mostrar todo aquele suor nauseabundo que é repelido por aqueles poros gordurosos e cheios de banha, o desenho ficava sempre muito semelhante a uma vaca e eu não estava ali para favorecer ninguém, como tal, resolvi que tinha de inventar algo para fazer visto que de ideias também me encontrava em estado vegetativo.
A descoberta deu-se então, em mais uma rotineira pesquisa nas imagens do Google que se intitulava de "gajas nuas" onde surpreendentemente após já ter revisto as fotografias que anteriormente já serviram de regalo para os meus estrábicos olhos, deparo-me com uma "mulher virtual". Pesquisa puxa pesquisa, como dizia a Deolinda Sofia que é cabeleireira na terra da prima da minha vizinha que cola os macacos do nariz no balcão do talho da minha terra; eu acabei então por descobrir mais "mulheres virtuais". Progressivamente intensificando a minha pesquisa descobri então aquele que é o jogo do século. Ainda assim, o "123 macaquinho do chinês" e a "sardinha" continuam para mim, a ser muito estimulantes e engraçados.

O dia tem 24 Horas, 12 destas são para jogar, 2 é para comer e 9 são destinadas ao reino dos sonhos. A que falta é dedicada à minha estimada sanita porque enquanto jogo tenho por hábito devorar um saco de pevides o que me regula demasiado o trânsito intestinal, chegando a parecer a ponte 25 de Abril ao domingo à noite.
Mas a minha vida só faz verdadeiramente sentido nas 12 horas em que jogo. Pois, actualmente, encontro-me seduzido pela Merche Romero e estou a 23% de conseguir entrar no "jacuzzi" com ela.
Neste mundo apelido-me de ZéZé, em homenagem ao idolatrado rei do mulherio algarvio, tenho um "canicho", o Bobi (o nome mais original que encontrei na pesquisa intensa sobre nomes de "béu-béus"), e gosto muito de brincar com ele.
Escolhi o signo Aquário porque a Merche é Sagitário e vi no programa Fátima a Maia a dizer que os Aquários têm muita compatibilidade com os Sagitários.
Tenho uma enorme casa com tudo a que tenho direito, especialmente pelo facto que sou daquelas pessoas que usa o código para ter muito dinheiro e com isso conseguir comprar tudo aquilo com que sempre sonhei...
Não me vou prolongar mais com esta conversa porque se fosse descrever com intensidade o que realmente esta minha vida representa para mim, estava aqui mais ou menos tanto tempo como o tempo de demora da construção do túnel do Marquês.

Como este é o primeiro Post do ano e acho que fica bonito:
Um bom ano para todos vós e para os vossos cheio de saudinha da boa, que se diz por ai que é muito importante, e acima de tudo com muito amor e gargalhadas daquelas que até se consegue ver o arroz de feijão já todo trituradinho no estômago.
Portanto não recomendo a leitura deste espaço pois amor ainda se encontra, nem que seja o amor do ZéZé pela Merche; agora os dois últimos sentimentos não me parece...

Um beijo nas partes marotas, RJAP