O Queijo de porco é tão gostoso devido ao carinho e afecto com que é escrito à máquina. É dito em postas de pescada finíssimas. Saturado de estupidez e rico em inutilidades. É de facto um queijo a não perder.
PS.: Não recomendado a violentos, cardíacos e pessoas que consumam douradinhos da pescanova.

10/08/07

Quase que tiveste piada...

Adeus amigo! Foram uns meses, quase 12 que teve comigo o quasequetempiada.blogspot.com, a quem tanto fiz publicidade e de quem tão pouco usufrui. Contudo para grande felicidade da prima em 3º degrau da tia da minha prima Inácia o blog continua, mas desta vez com um nome alucinantemente (ando a repetir esta palavra muita vez, mas como isto é um aparte não lhe dêem muitos ouvidos) estúpido. O lado humilde mas com alguma vertente para o humor do nome quasequetempiada deixará em mim apenas um sentimento de nostalgia, pois nome mais estúpido só mesmo http://www.queijodeporco.blogspot.com.
Acho que até uma loira distraída perceberá que os porcos não dão queijos, mas sim restos de banha com que se enche o chouriço e desse acto fez-se uma segunda expressão para dizer que se está a falar mas sem dizer nada de racional ou até mesmo com jeito (tal como eu neste preciso momento). Esta expressão até me ocorreu para apelidar este pátio de desabafos queridos, visto que eu neste blog encho algum chouriço. No entanto o queijo de porco puxou-me mais devido à sua inexistência e estupidez.
Continuem a ler este tipo de coisas que faz vos bem, sim senhor, ai é que se vê o estado dos portugueses a ler destas coisas. Se é por ser de borla leiam a revista Dica do LIDL que acho que é interessante porque uma vez topei que o Zé Milho e companhia faziam parte da capa.

PS: Neste momento nostálgico despertei uma veia em mim até então desconhecida, a de poeta. Como tal construi um pequeno poema inspirado em publicidades e em amor, então cá vai:

Com o mesmo conteúdo
Muda é a embalagem.
Eu não fiquei mudo
Mas se for para Entreconsto de Baixo tenha uma boa viagem!

Continuem a consumir
Deste meu humilde espaço
As profecias de um palhaço
Que a felicidade há de surgir!

Cumprimentos nostalgicos RJAP (o poeta)